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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2003 |
Data da última atualização: |
15/09/2003 |
Autoria: |
SILVA, A.R.; MATTOS, M.R.F.; CARDOSO, R.C.S.; SILVA, T.F.P.; UCHOA, D.C.; FILGUEIRA, K.D.; CARDOSO, J.F.S.; AGUIAR, L.; MONTEIRO, C.L.B.; SILVA, L.D.M.; AGUIAR, G.V.; MORATO, R.G. |
Título: |
Avaliacao andrologica de uma onca pintada (Panthera onca) oriunda da regiao Norte do Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reproducao Animal, Belo Horizonte, v.27, n.2, p.217-218, abr./jun. 2003. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Avaliacao andrologica; Conservacao; Onca pintada; Panthera onca; Semen. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00871naa a2200301 a 4500 001 1026952 005 2003-09-15 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A.R. 245 $aAvaliacao andrologica de uma onca pintada (Panthera onca) oriunda da regiao Norte do Brasil. 260 $c2003 653 $aAvaliacao andrologica 653 $aConservacao 653 $aOnca pintada 653 $aPanthera onca 653 $aSemen 700 1 $aMATTOS, M.R.F. 700 1 $aCARDOSO, R.C.S. 700 1 $aSILVA, T.F.P. 700 1 $aUCHOA, D.C. 700 1 $aFILGUEIRA, K.D. 700 1 $aCARDOSO, J.F.S. 700 1 $aAGUIAR, L. 700 1 $aMONTEIRO, C.L.B. 700 1 $aSILVA, L.D.M. 700 1 $aAGUIAR, G.V. 700 1 $aMORATO, R.G. 773 $tRevista Brasileira de Reproducao Animal, Belo Horizonte$gv.27, n.2, p.217-218, abr./jun. 2003.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
VALVASSORI, M. L.; BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação
linear ajustada. MenosO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuvas erosivas; erosividade; perdas de solos; solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02149naa a2200181 a 4500 001 1121617 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALVASSORI, M. L. 245 $aAvaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. 653 $achuvas erosivas 653 $aerosividade 653 $aperdas de solos 653 $asolos 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014.
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